Eu li e já indiquei aqui esse livro "A PAPISA JOANA". A história de Joana é linda e nos leva a um mundo onde ser MULHER era literalmente ser nada. Um dos melhores romances religiosos que já li até hoje.
Verdade ou não...eu creio na sua existência.
Quem sabe um dia a minha Igreja Católica nos revela todos os seus SEGREDOS. Segredos que são concidaredos apenas lendas...Será???
Tá mais que certo que a MULHER é a maior responsável por nossa FÉ.Assim como Maria a mãe do meu Senhor é pouco comentada na Bíblia, com Joana fizeram o mesmo, assim como com muitas MULHERES da História do mundo religioso.
Para que você entenda melhor::..
Há muitos anos a Igreja Católica tenta negar sua existência, mas as evidências não deixam dúvidas: existiu uma mulher que ocupou o trono papal. Esse mistério do passado e a veracidade sobre a Papisa Joana foram desenterrados pela escritora Donna Woolfolk Cross e transformados num grande romance histórico, que põe por terra a argumentação da Igreja de que essa mulher enigmática seria apenas uma lenda. A pesquisa, que durou mais de sete anos, reuniu todos os fatos conhecidos da vida de Joana, extraídos de documentos raros em inglês, espanhol, francês, italiano e latim. Além disso, num brilhante esforço de reconstituição de época, a autora retrata em “Papisa Joana” como era o século IX, o estilo de vida das pessoas, o preconceito contra as mulheres e a forma de funcionamento do clero.
Joana nasceu em 814, na aldeia de Ingelheim, no mesmo dia da morte do lendário Carlos Magno. O período era conhecido como Idade das Trevas, uma época brutal, de ignorância, miséria e superstição sem precedentes. Não existiam ainda os países europeus modernos, nem seus idiomas, apenas dialetos locais, sendo a língua culta o latim.
Com a morte do imperador Carlos, o Sacro Império Romano degenerou num caos de economia falida, pestes, guerras civis e invasões por parte de viquingues e sarracenos. A vida nesses tempos conturbados era particularmente difícil para as mulheres, que não tinham quaisquer direitos legais ou de propriedade.
A lei permitia que seus maridos batessem nelas, o estupro era encarado como uma forma menor de roubo. A educação das mulheres era desencorajada, pois uma mulher letrada era considerada não apenas uma aberração, mas também um perigo. Não havia para as mulheres outra alternativa a não ser se conformar com as limitações impostas ao seu sexo.
Foi nesse “meio” que Joana cresceu, aprendendo que apenas os homens poderiam conquistar um espaço na sociedade. Decidida, ela corajosamente se disfarça de rapaz quando adolescente, e ingressa num mosteiro beneditino, sob o nome de “irmão” João Ânglico. Graças à sua inteligência e determinação, ela rapidamente se destaca como erudita e médica, até que, sob a ameaça de ter seu disfarce revelado, parte para Roma, onde se torna médico do próprio papa.
Antes, porém, de cumprir seu destino e ocupar ela mesma o mais glorioso trono do Ocidente, Joana precisa superar obstáculos tremendos, como o seu amor pelo conde franco Gerold e as armadilhas do maquiavélico cardeal Anastácio, seu arquirrival.
Autor: Donna Woolfolk Cross – romance históricoJoana nasceu em 814, na aldeia de Ingelheim, no mesmo dia da morte do lendário Carlos Magno. O período era conhecido como Idade das Trevas, uma época brutal, de ignorância, miséria e superstição sem precedentes. Não existiam ainda os países europeus modernos, nem seus idiomas, apenas dialetos locais, sendo a língua culta o latim.
Com a morte do imperador Carlos, o Sacro Império Romano degenerou num caos de economia falida, pestes, guerras civis e invasões por parte de viquingues e sarracenos. A vida nesses tempos conturbados era particularmente difícil para as mulheres, que não tinham quaisquer direitos legais ou de propriedade.
A lei permitia que seus maridos batessem nelas, o estupro era encarado como uma forma menor de roubo. A educação das mulheres era desencorajada, pois uma mulher letrada era considerada não apenas uma aberração, mas também um perigo. Não havia para as mulheres outra alternativa a não ser se conformar com as limitações impostas ao seu sexo.
Foi nesse “meio” que Joana cresceu, aprendendo que apenas os homens poderiam conquistar um espaço na sociedade. Decidida, ela corajosamente se disfarça de rapaz quando adolescente, e ingressa num mosteiro beneditino, sob o nome de “irmão” João Ânglico. Graças à sua inteligência e determinação, ela rapidamente se destaca como erudita e médica, até que, sob a ameaça de ter seu disfarce revelado, parte para Roma, onde se torna médico do próprio papa.
Antes, porém, de cumprir seu destino e ocupar ela mesma o mais glorioso trono do Ocidente, Joana precisa superar obstáculos tremendos, como o seu amor pelo conde franco Gerold e as armadilhas do maquiavélico cardeal Anastácio, seu arquirrival.
FONTE AQUI
Beijos de bom dia!
Rosane!
Rô,
ResponderExcluirQuem sabe com esses dados irrefutáveis colhidos com a pesquisa, a Igreja Católica não considere as mulheres no sacerdócio?
Beijão, Rô, uma ótima quarta-feira pra você.
Rô,
ResponderExcluirTenho prá mim que essa papisa é a mesma Joana de Angelis, a mentora de Divaldo Franco!
Quase todas as Joanas da História Mundial foram o mesmo espírito!
Mas se houve mesmo uma mulher papa pq não uma mulher padre???
Bjs
Oi mãezinha, nunca tinha ouvido falar neste livro, mas parece ser muito interessante, fiquei curiosa!
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem contigo e com a família!
Eu estou em busca de emprego, mas tá tão difícil, acho que já tô ficando velhinha ehehehe, mas qualquer hora aparece uma coisa bem boa pra mim, tenho fé que sim, torce por mim, tá?
Desculpe as minhas ausências, mas é que realmente não tenho visitado ninguém, mas quero que tu saibas que estás sempre no meu coração e que eu te amo, pra sempre!
Beijão