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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"Quanto tempo você acredita que viver´???" Pense...

Rosto de lado
imagem aqui

Quanto tempo você acredita que viverá? Cem anos? Cinqüenta? Vinte? Dez? Um?

Seja quanto for, você provavelmente estará errado. Nosso tempo médio de vida é até possível de saber. Mas uma média não é uma certeza. Um adolescente pode ter apenas mais quatro anos de vida, enquanto uma mulher de 70, pode ainda viver mais trinta e cinco. Já temos mais de 30 mil pessoas no Brasil acima dos 100 anos. Leciono na Universidade Federal de São Paulo para turmas nas quais o aluno mais jovem tem 60 anos!
Em um mundo no qual a expectativa média de vida era de 25 anos, como há apenas dois séculos, no Brasil, praticamente todos os meus leitores estariam mortos. Na verdade, com tanta inexperiência controlando os países, é um milagre que tenhamos chegado até aqui. Não que experiência seja garantia de qualidade, como podemos ver pelo que acontece no mundo.

Mas hoje, com a expectativa média de vida disparando, há um número crescente de homens e mulheres com 70, 80 ou 90 anos, vivendo ainda como as pessoas de 60 viviam, há somente duas ou três décadas.

Roberto Marinho (1904-2003) criou a Rede Globo quando completou 60 anos. Morreu depois dos 90. E ele era de uma geração em que a expectativa média de vida era de 40.

Mas isso não é um caso isolado. Ted Turner, o criador da CNN, a maior rede de notícias do mundo, era um playboy e esportista até os 40. Quase perdeu tudo, várias vezes na vida. Depois disso, criou a CNN, mesmo tendo sido sabotado várias vezes pelos concorrentes. Continua um playboy esportista.

Nelson Mandela ficou mais de dez anos sendo bloqueado ativamente pelo governo sul-africano e vinte sete anos na cadeia, por razões políticas. Aos setenta e dois anos começou tudo novamente, saindo da prisão, tornando-se presidente da África do Sul e mudando o país que liderou, além de entrar para a história do planeta. Ele nasceu em 1914.

Silvester Stallone (1946) filmou Rock Balboa (ou Rock 6) este ano e lançou-o há algumas semanas. Ele tem sessenta e um anos, e ainda está fisicamente como, há algumas décadas, estariam os lutadores de metade da sua idade. Na verdade, sua forma física está tão boa quanto a de seu oponente.

No Brasil, a revista Exame de dezembro do ano passado, publicou um artigo sobre o empresário Ueze Zahran, filho de imigrantes libaneses que fundou o Capagaz. Zahran controla um pequeno império de mais de 1 bilhão de dólares, fundado quanto ele tinha 31 anos. Mas o que chama a atenção é que ele está com oitenta e dois anos, e tem a disposição e a forma física de alguém muito mais jovem.

Na música, temos também um caso curioso. Eleito por uma publicação recente como principal símbolo sexual masculino do Brasil, Chico Buarque de Holanda também já passou dos sessenta anos. Nem vou falar dos Rolling Stones, que têm um público de fãs que incluem os que ainda nem saíram da puberdade. Impensável há algumas décadas!

Isso para não falar das pessoas que se casam com homens e mulheres que têm 30 anos menos que eles. E não me refiro a artistas, que casam e descasam como se trocassem de roupa, mas a gente comum. Algo está mudando. Algo que parte da nossa sociedade ainda não viu.

Se Mandela escutasse sua família, ficaria em casa recebendo alguma pensão do governo, sentado. Pense em um homem de 72 anos que ficou preso metade da vida. A maioria das pessoas imagina que homens com esta idade, deveria estar pensando em que programas de TV vão assistir hoje.

Stallone? Se escutasse os críticos, seria vendedor de bolinhos, no Central Park, e não um milionário ator que se diverte fazendo o que faz. Ted Turner? Estaria construindo barcos de pesca, e bebendo até cair, dia e noite. Zahran? Estaria na cadeira de balanço e teria passado o bastão há muito tempo para algum jovem de sua empresa. Se é que ainda teria uma empresa.

Para cada um desses homens, e mulheres que também têm história similar, sempre houve a crença de que nem tudo o que você começa, termina, mas absolutamente tudo o que você termina, teve que começar. Comece agora. Não amanhã. Não ontem. Hoje. Hoje.

Se você tem mais de cem anos, sugiro que vá com calma! O mundo ainda chega lá.

Se você tem mais de 70, sugiro que não tenha calma nenhuma. Faça o que você tiver vontade de fazer. Viaje, crie, pinte e borde -- e não me refiro a quadros, nem tecidos.

Se você tem entre vinte e setenta, sugiro que não se importe com convenções sociais. Elas foram feitas por quem não tinha coisa melhor para fazer, além de falar da vida dos outros. Vá e faça. Já que vão falar de você, de qualquer jeito, arrisque-se a ir contra a maré. O mundo espera isso de você. E, se não aprovarem, mande-os "catar coquinho na praia perdida".

Se você tem menos de vinte, aprenda tudo o que puder, e agradeça por viver em um século no qual você está no início da vida, não no final.

Não importa a idade que você tenha. É hora de começar algo novo. Nem tudo o que você começa, termina. Mas absolutamente tudo o que você termina, teve que começar. O que você vai começar hoje?

Aldo Novak


Beijos meus, 
cheios de luz, paz, amor, fé esperança!
 Rosane!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

" - Nosso Tempo – Paulo Roberto Gaefke - "

O que você anda fazendo com o seu tempo?
 O que você anda fazendo com o seu tempo?


Nosso Tempo – Paulo Roberto Gaefke

Chega então o dia, em que a “Divina Providência“,
pergunta para cada ser humano,
o que ele tem feito das horas que lhe foram confiadas,
e nos pegamos irremediavelmente diante de lembranças marcantes,
de momentos que gastamos bem o nosso tempo,
que chamamos simplesmente de “felicidade”
e voltamos numa viagem emocionante por trechos que gostamos de ver e rever…
Mas, entre cada momento de felicidade vivido, existem alguns,
onde nos deparamos com problemas, que são às respostas aos nossos sentimentos,
concretizações das nossas atitudes, colheita do que semeamos,
e nos vemos desesperados, por vezes, achando que “é o fim de tudo”,
que não existe mais caminho ou solução…
Essas, são as horas infrutíferas, que jogamos no “rio do tempo perdido”,
onde gastamos nossas energias na lamentação.
Deixamos a “vida” escorrer pelo ralo fácil da reclamação,
buscamos a todo custo “achar um culpado, ou culpados pelo nosso fracasso”.
E se não encontramos a resposta que buscamos,
se não aceitamos a nossa parcela de culpa,
ou simplesmente assumimos toda essa culpa, que nem existe,
caímos em depressão, sem forças para sequer pensar e buscar ajuda.

E o tempo passa…

O relógio não espera o seu sorriso,
não espera a sua melhora, a conquista do que você julga importante.
O importante é você estar aqui!
O importante é poder mudar a direção da sua vida
na hora em que decidir ser feliz com o que já possui,
e não com o que espera conquistar.
Quase tudo se pode juntar!
Ouro, jóias, dinheiro, carros, imóveis, amigos, esperanças, e quem sabe, um dia usar quando bem precisar.
Alimentos já podem ser congelados para serem aproveitados muito tempo depois.
Águas podem ser represadas, cisternas podem ser construídas,
e até o “sêmen” pode ser armazenado para gerar vidas bem depois da morte do doador.
Mas não se iluda!
Nós não podemos guardar o tempo.

Ele continua seguindo a sua jornada,
independente do dia, da temperatura, do local,
de quanto você possui no banco ou no bolso,
se tem dívidas, nome “sujo”, amor correspondido ou não.
Ele segue sua marcha observando cada um de nós,
que temos a possibilidade de gastar nossas horas
na construção de um “tempo melhor”,
servindo uns aos outros na medida das nossas “CAPACIDADES”,
ou perdendo preciso tesouro na mesquinharia de querer tudo para si mesmo,
pisando em pessoas , humilhando, agredindo,
tirando até a vida que não lhe pertence.
É para você que a “Divina Providência” pergunta agora:

- O que você tem feito do seu tempo?

Sua resposta é o retrato da sua vida.
Mudar ou continuar, só depende de você!
Seja feliz, enquanto durar o seu estoque de tempo…


Então, compreenderás, por fim, que o tempo é vida
(Emmanuel – Agora é tempo – Francisco Cândido Xavier)
Paulo Roberto Gaefke
fonte e imagem aqui


 O você o que anda fazendo com seu precioso tempo???






Beijos de uma semana repleta de amor, paz, esperança e fé!



terça-feira, 20 de outubro de 2009

Tempo...uma questão de preferência

Acima de tudo se não cuidarmos primeiro de nós ,não vamos conseguir cuidar dos nossos e muito menos termos uma família saudável.
Ser Mulher nos dias de hoje é extremamente complicado. Mesmo eu que não trabalho fora de casa, tenho uma vida corrida, cheia de horários a serem cumpridos. Deveres e mais deveres.
Mas pra tudo tem solução e uma delas é saber gerenciar esse Tempo, que cada vez está mais curto.
Não conhecia o LIVRO " VOCÊ DONA DONA DO SEU TEMPO" DE CHRISTIAN BARBOSA, lançado em janeiro de 2008 pela Editora Gente.
Vi por acaso na seleção de livros que recebo para compras pela Internet de uma famosa livraria. Me interessei e fui atrás para saber do que se tratava. Confesso, vou comprar achei muito bom. Pois ultimamente não estou conseguindo gerenciar meu precioso tempo.

Fica aqui uma boa dica de um bom livro


Por Letícia Fagundes

Marido, filhos, trabalho, academia, salão de beleza... Ainda tem o papo com as amigas, o almoço com os pais, a reunião na escola. Corre daqui, corre dali. Assim é a vida da mulher do século XXI. Ela tem de ser praticamente uma heroína, quase que literalmente uma Mulher-Maravilha. Será?


"A Mulher-Maravilha existe, porque a mulher quer isso. Ela não precisa fazer isso, mas ela busca constantemente. Conheço um monte de executivas que levantam cedo, levam o filho para escola, fazem café para o marido, vão trabalhar voltam 21h, 22h, dão um jeito na casa e ainda conversam com as crianças. Precisa de tudo isso? Não desse jeito. Mas elas se cobram e gostam de valorizar tudo isso. Elas gostam de falar: olha tudo o que eu faço!". A 'bronca' é de quem entende do assunto: Christian Barbosa, especialista em gestão do tempo.

Para ele, não é normal - nem saudável e muito menos necessário - viver nessa pressa toda diariamente. "É impressionante, acho que é chique não ter tempo. O verbo mais conjugado atualmente é correr. Você encontra alguém na rua, é batata: 'estou correndo tanto'. Ou todo mundo virou corredor ou tem alguma coisa errada com o mundo."
Logicamente, não podemos negar, entretanto, que a mulher acumula em si muitas tarefas do cotidiano, o que culmina quase sempre em uma má organização do tempo e no desejo constante de que o dia tenha 48 horas ou mais.

"Acho que tenho muita coisa para fazer: trabalhar, estudar, dar atenção aos problemas dos filhos se ,ao namorado, cuidar da casa, checar o carro, cuidar de mim mesma, aprender um novo idioma, fazer compras, pagar as contas, tratar do orçamento doméstico, enfrentar o trânsito, atender os parentes....Acho que preciso de regras rígidas para dar conta de tudo, mas não consigo submeter-me a elas. Gosto de tomar banhos demorados, de ler, de ficar na janela, de ir ao cinema, de tomar chope com os colegas. Está muito difícil."

O depoimento foi um dos muitos dados a Christian durante o trabalho de pesquisa, feito por um ano, para a publicação do livro "Você, Dona do Seu Tempo", da Editora Gente. Ele, que já havia escrito "A Tríade do Tempo – A Evolução da Produtividade Pessoal", verificou a demanda por informações específicas só para a organização feminina.

MAS POR QUE FALAR DE GESTÃO DO TEMPO SÓ PARA ELAS?

Christian confessa que, como homem, foi muito difícil escrever para mulheres. Ele teve de mergulhar no universo feminino e acabou por consultar mais de 4 mil delas. O trabalho resultou em dados interessantes, como algumas diferenças entre mulheres e homens quando o assunto é tempo:

- As mulheres têm um nível de urgência mais elevado
- A cobrança feminina é muito grande
- Elas têm maior dificuldade de dizer não
- Executam com facilidade muitas tarefas ao mesmo tempo

"A grande diferença do homem para a mulher é que ,se o homem não conseguir fazer alguma coisa, ele pode até ficar meio ‘pê da vida’, mas não vai se culpar. A mulher, quando deixa de lado a casa, o filho ou alguma coisa do trabalho, se culpa demais. Ela tem uma cobrança maior do que o homem. Isso incomoda muito ela. O problema está nessa linha."


LUZ NO FIM DO TÚNEL

Ok, já entendemos alguns dos motivos que fazem o tema gestão do tempo ser bastante complexo para as mulheres. Agora, a pergunta é: como não se conformar e melhorar eficazmente a rotina? O primeiro passo é saber que o tempo está mal administrado. Veja o quadro.



O segundo passo, segundo o consultor, é entender que o tempo é uma trindade composta por atividades que se dividem em:

1 - Esfera importante – quando ainda há tempo. Coisas que trazem resultado a curto e médio prazo, algo em que você tem prazer, tanto na esfera profisional como pessoal.

2 - Esfera urgente – imediato, mandatório e necessário. É quando o tempo acabou. Traz resultado urgente, mas é um pouco mais estressante, pressionado e complicado.

3 - Esfera circunstancial – excesso. Coisas que não vão trazer resultado algum: spas, muita TV, uma festa que você não está com vontade de ir.

Nesse sentido, identificar cada uma dessas esferas na sua vida, eliminar ao máximo o que for circunstancial e priorizar o que for realmente importante irá ajudar muito!

Compreender que organização do tempo não é uma ciência exata é essencial também! "A gestão do tempo não pode ser encarada como uma continha de técnicas, truques, mágicas. É uma questão de paciência. A gente tem de aprender uma forma de se organizar, ter uma agenda, de usar o nosso dia bem."

Acima de tudo, Christian prega que é totalmente necessário que a mulher lembre mais de si mesma. "Ela tem de se colocar em primeiro lugar, tem de ser a prioridade da vida dela. Em todas as entrevistas eu perguntava 'qual a pessoa mais importante da sua vida?'. Sempre ouvia: meus filhos, meu marido, minha mãe. Raramente eu ouvi a resposta 'eu'. Se ela não se priorizar, acaba colocando terceiros na agenda dela e ela esquece de si. E ela vai ter pra sempre essa sensação de que não consegue fazer nada. Então eu digo: marque uma reunião com você mesma, faça alguma coisa que só você queira, no mínimo a cada 10, 15 dias. Tem de dar tempo para você ", conclui o consultor.


Fonte aqui



Bom e maravilhoso dia para você!

Fuja um pouco da rotina, se de um tempo, é bom e faz bem!
Beijos!
Rosane!


sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Tempo, Tempo, Tempo...


"Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de abraçar e tempo de afastar-se; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz." (Eclesiastes)






TEMPO, TEMPO, TEMPO...


O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.
Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo.
Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: Nosso cérebro é extremamente otimizado.
Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.
Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).
Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo...
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações.. Enfim... As experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA
Não me entenda mal.
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente. Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.
Seja diferente.
Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos..... Em outras palavras...... V-I-V-A. !!!
Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos.
Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.


E S CR E VA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES di f E rEn tEs !


CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVETE.....

V I V A !!!!!!!!



** Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal o Estado de São Paulo)


Presente::-
.: Blog: A Casa do Zé Carlos: http://zecarlosmanzano.blogspot.com/
.: Blog: Almas Douradas: http://almasdouradas.blogspot.com/

Bom fim de semana a todos(as)!
Rosane!

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