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(Mahatma Gandhi)
Se eu pudesse...
Se eu pudesse deixar algum presente a você,
deixaria aceso o sentimento de amar
deixaria aceso o sentimento de amar
a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo
o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos
Lembraria os erros que foram cometidos
para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse,
o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse,
um segredo:
um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo
a resposta e a força para
encontrar a saída."
encontrar a saída."
(Mahatma Gandhi)
Bom dia a todos(as)!
Rosane!
Que assim seja, vó!
ResponderExcluirVamos fazer a diferença a cada dia!!
Beijos, vó linda e amada!!
Que lindo, adoro esse texto!!!
ResponderExcluirBeijos no coração, mãezinha querida!
Vim aqui em busca de alguma paz para o meu desencanto pessoal. E acredite: encontrei-a, mesmo sabendo que ela, a Paz, não trará de volta minha querida mãe que se encontra hospitalizada na UTI, aguardando apenas o último suspiro:
ResponderExcluir"CONCEIDEI-ME SENHOR
A SERENIDADE NECESSÁRIA
PARA ACEITAR AS COISAS
QUE NÃO POSSO MODIFICAR
CORAGEM PARA MODIFICAR
AQUELAS E QUE POSSO
E SABEDORIA PARA
DISTINGUIR UMA DAS OUTRAS"
Esta poesia eu a fiz para ela, minha mãe, D. Júlia:
REVELAÇÃO
© DE João Batista do Lago
Estou ao seu lado
Tentando uma palavra-mãe
Na mudez do corpo-ovário
Que me fizera
Descendente de Deus
Ou do macaco.
Digo palavras-coisa
Feito máquinas des-humanas
No silêncio do espaço
Entre outras máquinas
Que presumem
Sustentar uma vida.
A máquina não fala
O corpo se cala
E eu me esforço na fala
Brigando com tubos
Que entubam a alma calada
Da mulher que me pariu.
E o homem-deus...
Ou o homem-macaco
Repete baixinho
Que ela precisa vencer
Essa agonia monológica
De sua noite escura.
Sinto então que as trevas
Não se fazem presentes nela
Mas em mim que sou o gerado
Prestes a bezerro desgarrado
Das tetas que me sustentam
Com o único leito da vida.
Seria possível morrer-me
Para que dela fosse possível vida?
Não! Infelizmente não há saída...
Apenas a impotência dum ser
Que espera vencer o medo de perdê-la
Para sempre e toda a eternidade
Nada mais justifica minha presença
Se nela há toda ausência dela.
Estou perdido no labirinto das teias
Tentando deste instante a resposta
Para entender o sangue das veias
Que se esvai e se lava no rim artificial
E retorna ao seu leito normal
Como possível alma matricial.
Ó, como é possível morrer assim?
Esses tais mistérios da vida
Que nada revelam em cada fim
Continuam o desfilar do nada
Na versão suprema de cada ser
Que retornará para a reciclagem.
Ainda assim preferiria a mim
Fosse primeiro que ela...
Minha passagem é tão inútil
Que não me permite tomar este trem
– nele não há poltrona para João-ninguém –
De eternos viajantes da Virtude e do Bem.
Mas, se fores mesmo agora
Terás de mim única promessa:
Tua presença será eterna
E a quantos possíveis for aqui na terra
Dir-se-á de toda tua grandeza
Numa só palavra de revelação: MÃE.
No vazio encontramos respostas somente dentro de nós. Adoro esse texto!
ResponderExcluirRô, obrigada pelo selinho adorei!! Não prometo quando irei postar, mas em breve postarei. Espero! (rs*)
E acho que já lhe falei, mas o endereço do blogue que coloca aqui, é de um antigo blogue, quando ainda morava na França e que redirecionei para o Luz, quando este foi aberto. Você poderia colocar o link direto para o luz? Ficaria agradecida!
Não sei se disse também, mas mamãe foi operada, saiu do hospital e está em recuperação em casa. Sobre o pastel de farinha de milho, eu faço. Só não fica aquela perfeição no formato, mas o gosto, igualzinho!
Beijus,
ola
ResponderExcluirgosto muito de ler o que escreve
beijinhos
Oi, Rô
ResponderExcluirBelo texto de Gandhi. Ele emana sabedoria.
Passe lá por casa: tenho um presentinho de Natal para você. Afinal a vida é feita de pequenos gestos, não é mesmo?
Um abraço
Joana
Que lindo, maninha! Amo Ganghi! Que alma tão grande, que pacifista tão brilhante! Deus Amor lhe pague a partilha! Vc tá bem? Tô com saudades...snif...Mil bjkas ultra carinhosas no seu doce coração!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuerida, irmazinha, ler seus textos é ficar em estado de graça, voce sabe do quero dizer, e falando em GANDHI, é falar de PAZ, que precisamos refletir muito neste momento, que é a NATIVIDADE, E A REVOLUÇÃO FINANCEIRA, leva os povos aos tormentos do consumismo, achando que gastar é aliviar se, ou curar se, quando o momento é apenas e receber abraços e carinhos pessoais, receber uma oração, e que voce me conhece muito bem, bens materiais se gastam, amores duram para sempre.Eu posso: deixarlhe a PAZ!
ResponderExcluirBeijos no seu coração!
SuellyMarquêz