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DEAMBULATORIUM
© DE João Batista do Lago
Acordo num ofertório do dia
Onde a primavera solícita
Oferece-me o sorriso das flores
Ouço as palavras das rosas
Dizendo-me: “Bom dia!”
O sol oferece-me a luz
Translúcida de ternuras (e)
Banha meu corpo no
Delírio do deslumbramento
Matinal duma primavera única
Sinto o rio que corre dentro de mim
Levando meus pensamentos às
Profundezas rochosas do meu ser
Lavando as pedras ressecadas pelo tempo
Transformando num movimento alquímico
Meus sentimentos em pérolas de esperança
Assim amanheço no meu hoje
Renovando-me do meu divino caos
Recriando-me no ovário do sagrado
Espaço de todas minhas manhãs
Feitas de flores
De rosas
De Primaveras
DEAMBULATORIUM
© DE João Batista do Lago
Acordo num ofertório do dia
Onde a primavera solícita
Oferece-me o sorriso das flores
Ouço as palavras das rosas
Dizendo-me: “Bom dia!”
O sol oferece-me a luz
Translúcida de ternuras (e)
Banha meu corpo no
Delírio do deslumbramento
Matinal duma primavera única
Sinto o rio que corre dentro de mim
Levando meus pensamentos às
Profundezas rochosas do meu ser
Lavando as pedras ressecadas pelo tempo
Transformando num movimento alquímico
Meus sentimentos em pérolas de esperança
Assim amanheço no meu hoje
Renovando-me do meu divino caos
Recriando-me no ovário do sagrado
Espaço de todas minhas manhãs
Feitas de flores
De rosas
De Primaveras
BREVE BIOGRAFIA DE JOÃO BATISTA DO LAGO
Nascido no dia 24 de junho de 1950, na cidade de Itapecurumirim, Estado do Maranhão, JOÃO BATISTA GOMES DO LAGO é filho de Pedro Uchôa do Lago (falecido) e de Júlia Martins Gomes do Lago. Tem nove irmãos: três mulheres e seis homens.
Desde muito cedo JOÃO BATISTA DO LAGO teve contato com o universo da literatura, sobretudo a Poesia, que, segundo ele, “faz parte da natureza do maranhense, a ponto das pessoas se tratarem pelo codinome comum a todos de ‘Poeta’ ao se encontrarem ou passarem umas pelas outras”.
Essa característica maranhense, segundo o autor, “fez com que eu me tornasse um poeta compulsivo, mas ao mesmo tempo desenvolvi uma severa autocrítica”. Em razão disso, diz ele: “apesar de ter produzido, ao longo de todos esses anos, em torno de cinco mil versos, aproximadamente, nunca me achava capaz de publicar um livro; tenho em mente que a minha poesia está sempre na iminência de ser completada, melhorada, atualizada e contextualizada no meu presente… no meu campo real”. E sintetiza: “Penso que agora estou pronto para publicar um livro de poesias!”.
Ao falar mais especificamente do caráter literário da sua poética JOÃO BATISTA DO LAGO revela que se considera um poeta “surracionalista” (palavra cunhada pelo filósofo Gaston Bachelard), ou seja, “tal qual no surrealismo utilizo as palavras como objeto para alcançar o objetivo de uma ‘experienciação’ para uma nova realidade experimental, sacando-a do campo da simples epistemologia e introduzindo-a no campo da ontologia pura, na qual é operante uma meta-estética da fenomenotécnica; minha proposta é ultrapassar a simples qüididade da palavra e do texto no que se refere à essencialidade ou a substancialidade - seja geométrica, estética ou gramatical. Ora, isso sugere a desverbalização da palavra em si, de si e para si, o que significa a desconstrução do discurso da palavra ou do texto homófono, para constituí-lo e fixá-lo como ‘sujeito’ do discurso substancial, real e concreto, em síntese, ontológico”.
JOÃO BATISTA DO LAGO revela, ainda, outra paixão: o jornalismo - profissão exercida há mais de 30 anos, no Maranhão, em São Paulo, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul, no Paraná e, por último, no Estado de Rondônia.
Hoje, sua atuação restringe-se a consultorias de comunicação social, de marketing político e persuasão eleitoral, de marketing empresarial e pesquisador.
Nascido no dia 24 de junho de 1950, na cidade de Itapecurumirim, Estado do Maranhão, JOÃO BATISTA GOMES DO LAGO é filho de Pedro Uchôa do Lago (falecido) e de Júlia Martins Gomes do Lago. Tem nove irmãos: três mulheres e seis homens.
Desde muito cedo JOÃO BATISTA DO LAGO teve contato com o universo da literatura, sobretudo a Poesia, que, segundo ele, “faz parte da natureza do maranhense, a ponto das pessoas se tratarem pelo codinome comum a todos de ‘Poeta’ ao se encontrarem ou passarem umas pelas outras”.
Essa característica maranhense, segundo o autor, “fez com que eu me tornasse um poeta compulsivo, mas ao mesmo tempo desenvolvi uma severa autocrítica”. Em razão disso, diz ele: “apesar de ter produzido, ao longo de todos esses anos, em torno de cinco mil versos, aproximadamente, nunca me achava capaz de publicar um livro; tenho em mente que a minha poesia está sempre na iminência de ser completada, melhorada, atualizada e contextualizada no meu presente… no meu campo real”. E sintetiza: “Penso que agora estou pronto para publicar um livro de poesias!”.
Ao falar mais especificamente do caráter literário da sua poética JOÃO BATISTA DO LAGO revela que se considera um poeta “surracionalista” (palavra cunhada pelo filósofo Gaston Bachelard), ou seja, “tal qual no surrealismo utilizo as palavras como objeto para alcançar o objetivo de uma ‘experienciação’ para uma nova realidade experimental, sacando-a do campo da simples epistemologia e introduzindo-a no campo da ontologia pura, na qual é operante uma meta-estética da fenomenotécnica; minha proposta é ultrapassar a simples qüididade da palavra e do texto no que se refere à essencialidade ou a substancialidade - seja geométrica, estética ou gramatical. Ora, isso sugere a desverbalização da palavra em si, de si e para si, o que significa a desconstrução do discurso da palavra ou do texto homófono, para constituí-lo e fixá-lo como ‘sujeito’ do discurso substancial, real e concreto, em síntese, ontológico”.
JOÃO BATISTA DO LAGO revela, ainda, outra paixão: o jornalismo - profissão exercida há mais de 30 anos, no Maranhão, em São Paulo, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul, no Paraná e, por último, no Estado de Rondônia.
Hoje, sua atuação restringe-se a consultorias de comunicação social, de marketing político e persuasão eleitoral, de marketing empresarial e pesquisador.
Atendendo ao pedido feito pela Amiga Dora Coimbra, publico também essa prece feita por ela para uma amiga que está adoentada e necessita de nossas preces. Uni-me também a ela pedindo a Deus sua cura e restabelecimento. Se você que por aqui passa una-se também é por boa causa!
Rosane!
A Poesia está bem entregue às novas gerações.
ResponderExcluirParabéns pela escolha e divulgação.
Voltarei aqui.
Voinha, a poesia acalma as nossas almas e sempre renovam as nossas esperanças... Lindo demais o texto que escolhestes!!!
ResponderExcluir"Matinal duma primavera única
Sinto o rio que corre dentro de mim
Levando meus pensamentos às
Profundezas rochosas do meu ser..."
BEijão, vó!!
TE amooo
Jorge já foi feliz em resumir o que eu diria.
ResponderExcluirSua contribuição foi valiosa, minha amiga.
Parabéns!
Um beijo!
Que bela participação a sua carissima. Adorei. Não o conhecia. Aliás, hoje estou desbravando novos horizontes na poesia... Abraços meus
ResponderExcluirBlog Acqua
Vim ao castelo da rainha
ResponderExcluirna blogagem coletiva.
Muitos beijos.
Eliana
Rô, nós dois escolhemos um João! Bela coincidência! rsrs
ResponderExcluirMuito interessante essa característica que ele cita do maranhense. Tenho alguns parentes distantes por lá. Que chique, acho que tenho poetas na família! rsrs
Rô, vou ficar aqui enviando pensamentos positivos à amiga da Dora. Que ela se restabeleça o quanto antes. Estou contigo!
Tenha uma bela semana!
Beijão!
Rô, minha querida, é sempre uma alegria entrar aqui neste seu espaço de céu!...Espacinho de Deus que trás a todos nós a Sua Alegria, Paz, Ternura...Que saudade!...Obrigada por ser manso instrumento em Suas Adoráveis Mãos, minha querida! Obrigada por seu amor! Saindo daqui estarei lhe enviando um email e esperarei sua respostinha. Jesus e Maria Amados lhe abençoem muito, bem como a sua linda família e seu caminho de amor! Com muiiiiiiiiiiiiito carinho e mil bjos em seu coração!
ResponderExcluirObrigado pela visita. Também já linkei o seu blog no meu. Obrigado
ResponderExcluirEu já fui lá conhecer os outros textos dele. Boa semana!
ResponderExcluirRo, querida, tem presentinho pra vc no email!...Mil bjos carinhosos!
ResponderExcluir[blue]Querida!
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelas palavras :-)
Gostei muito da sua escolha porque AMO flores. Todas! Fiz até uma poesia sobre isso. Se quiser ler, está lá no blog; é só procurar no marcador "da minha pena".
E que Deus abençoe essa sua amiga que está sofrendo, pois a Ele pertencem os nossos dias.
Beijos
A todos os blogueiros e seus blogues
ResponderExcluirCom este poema que estou a registar,
Simplesmente o quero felicitar,
Pelo seu trabalho e dedicação,
Por toda a beleza e imaginação.
Um blogue pode ser rico e interessante,
Pelo conteúdo publicado a cada instante,
Pode servir para divertir ou ensinar,
Depende de si e do conteúdo que nele colocar.
Com um blogue se pode cultivar amizade,
Pode ser um grande amigo na verdade,
Com ele se pode viajar,
E muitos amigos internautas ajudar.
O que lhe quero pedir afinal,
Se tem fé, reze por alguém que está muito mal,
Os médicos dizem que agora só Deus pode ajudar,
Se nos milagres conseguirmos acreditar.
Jovem mãe com dois filhos para criar,
E a doença dela se veio apoderar,
Resta-nos acreditar e juntarmo-nos em oração,
Pois Deus amigo nos escutará e lhe dará a salvação.
Se quiser esta mensagem a seus amigos levar,
Seremos sempre mais para por esta amiga rezar,
Não tenha receio de no seu blogue publicar,
Esta fazendo caridade a alguém que de orações está a precisar.
Autoria: Dora Coimbra
http://coimbra.romandie.com