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sábado, 26 de abril de 2008

Curisidades da CHINA


Sozinha, a China tem duas vezes mais gente do que a Europa inteira.
1,2 bilhões de pessoas, este é o número estimado de habitantes (pessoas registradas) pelo último CENSO.
Um em cada cinco habitantes do planeta vive na China, um quinto da população mundial.
Se o mundo fosse uma única rua, um em cada quatro dos seus vizinhos seria chinês.
Se você morasse na China neste momento estaria dividindo o cômodo que ocupa em sua casa com mais 7 pessoas.
Por causa da superpopulação, cada casal só pode ter um filho. Mas, se o primeiro for menina, pode-se tentar de novo.




Com quase 3.000 km de extensão, a Muralha da China, única obra feita pelo homem que pode ser vista do espaço, começou a ser construída em 200 A.C. e completa atualmente 2200 anos de vida. Sua construção envolveu mais de um milhão de pessoas, muitas das quais morreram ali mesmo.Sua imponência começa pelo aspecto visual e termina na prática, pois em alguns trechos de suas descomunais escadarias, o visitante só consegue subir os degraus de quatro, com as mãos no chão.
Li ou Lee (forma inglesa) é o sobrenome mais comum do mundo. Só na China existem 87 milhões deles.

O célebre Livro Vermelho de Mao, espécie de cartilha do comunismo chinês, atualmente só serve para ser vendido aos turistas nos portões da Praça da Paz Celestial, onde a figura de Mao Tse Tung ainda brilha.
Na China, as ruas são extensões da casas. Ali os chineses comem, dormem, cortam o cabelo, fazem massagem, Tai-Chi-Chuan e até dançam.
Dentro da China existem várias nações. Algumas inteiras, como é o caso do Tibete e algumas minorias (mongóis, turcos, cazaques, tibetanos, etc.). São por volta de 55 grupos diferentes, ou seja, 60 milhões de chineses não são tão chineses assim - 60 milhões! Mais do que uma França ou duas Argentinas! Na China até as minorias são exageradas.
Imaginar que um país tão grande assim (o terceiro maior do mundo só atrás da Rússia e do Canadá) tenha a mesma geografia de norte a sul é o mesmo que generalizar que no Brasil só existe selva. É um erro grosseiro. Tanto das curiosas formações rochosas de Guilin, no oeste do país, quanto da maior de todas as montanhas - o Monte Evereste - a China tem várias faces em sua geografia.
No campo, enquanto os chineses passavam fome, no interior do governo os membros do partido gozavam de inúmeros privilégios, sempre protegidos por um forte esquema de segurança. Vem daí a malfadada tradição chinesa de burocracia, opressão e hábitos alimentares, digamos, no mínimo estranhos. De cachorros inteiros a patas de camelos (as de ursos foram proibidas), os chineses comem tudo o que tenha quatro pernas e não seja mesa, e que voe e não seja avião. Uma trágica herança dos tempos em que simplesmente não havia o que comer. Seus mercados de rua são verdadeiras feiras de horrores para os estômagos mais sensíveis. Mesmo assim, comer, seja lá o que for, tem um significado todo especial para eles. A tal ponto que a típica saudação de bom dia em mandarim significa, literalmente, uma pergunta: "Você já comeu hoje?".
Cobras, ervas, ratos, morcegos. Tudo cura na milenar medicina chinesa. Lagartos ressecados por exemplo, são bons para tosse comprida, pedra nos rins e até mesmo impotência.
Kwan-Kun: É a forma divinizada do general Kwan Yu dos Han de Shu, exemplo de bravura e fidelidade, espírito protetor cultuado desde o século VII e também conhecido como exterminador de demônios.
A FÊNIX: uma das criaturas mágicas da mitologia chinesa. Dizem que só aparecia quando o país era governado por um bom imperador.
As pétalas de uma Datura sagrada representam as cinco pontas da estrela.
O cervo e o alto funcionário: símbolos de prosperidade.
As brigas de galo eram proibidas na China, mas nem por isso deixavam de acontecer.
Por ser o BOI o animal que mais ajuda na lavoura, puxando o arado e a carroça, a maioria do povo chinês considera pecado comer sua carne.
"Um faz dois, dois fazem três, de três nascem as dez mil coisas." Foi assim que Lao Tsé condensou a cosmologia chinesa. DEZ MIL é a expressão que simboliza o todo e a imortalidade.
O sapo e a rã são símbolos de longevidade.
A arte de empinar pipas é tradicional na China.
As moedas com desenhos de cavalos faziam parte de um jogo muito popular nas dinastias Tang e Song. O Grande Amarelo e Olho de Peixe são nomes de alguns destes cavalos.
O QUI-LIN chinês equivaleria ao unicórnio europeu, cavalo dotado de um chifre pontiagudo no meio da testa, se não fosse o fato de aparecer com dois ou três chifres de vez em quando.
O QUI-LIN, o DRAGÃO, a FÊNIX e a TARTARUGA são conhecidos como os quatro animais fabulosos.
Em chinês, PEIXE e abundância têm o mesmo som, por isso o primeiro se tornou símbolo da segunda.
A PEGA, para nós uma espécie de pintassilgo-do-mato, é portadora de muita alegria.
A Lebre da Lua e o Corvo do Sol andam juntos na simbologia chinesa, significando longevidade.
TIGRE, o protetor dos tesouros.
ELEFANTE, sinônimo de bons presságios e realização dos seus desejos.
A Tartaruga, na China, é um animal enigmático a quem se atribui a guarda dos segredos do céu e da terra. Em parte, porque seu casco côncavo e arredondado pode ser comparado à abóbada celeste, enquanto seu peitoral plano e quadrado parece a terra. Os vinte e quatro recortes do casco correspondem aos vinte e quatro períodos do calendário agrícola e sua longevidade a torna o símbolo da solidez inalterável.
Na tradição chinesa só existiam tartarugas fêmeas, que na falta dos machos se acasalavam com as serpentes, o que era considerado muito imoral.
A pantera é um animal raro na iconografia chinesa.
TAO é um ideograma formado por duas partes. Uma significa cabeça, a outra mostra a estrada. O conjunto leva numa direção, portanto temos o caminho, e temos a consciência em movimento.
O morcego é um símbolo de felicidade, já que seu nome, FU, é homófono do termo FU que significa riqueza.
Cinco morcegos juntos são o máximo, representando: longevidade, saúde, fortuna, amor à virtude e morte natural.



De tempos em tempos, as autoridades chinesas anunciam uma nova campanha contra o crime, com execuções sumárias. Desde o início de abril de 2001, num período de dez dias, mais de 120 acusados de assassinato, estupro, roubo, corrupção, narcotráfico, formação de quadrilha e até crimes menores, como falsificação de documentos e emissão de cheques sem fundos, foram condenados à morte e a maioria executada no dia seguinte.
Em maio de 2001, 30.000 pessoas lotaram um estádio da importante província sulina Guangdong para acompanhar a execução de 28 condenados. Cada um recebeu um tiro na nuca e, como é praxe, a bala usada foi cobrada dos familiares do morto. Esse tipo de operação é uma tradição chinesa.
A primeira grande campanha para eliminar fisicamente os criminosos foi desencadeada em 1983 e resultou na morte de 10.000 pessoas.
Em junho de 1996, os tribunais fizeram um mutirão para comemorar o dia internacional de luta contra drogas, condenando à morte 800 traficantes.
O alvo preferencial da campanha de 2001 é o crime organizado, negócio lucrativo de extorsão, roubo de cargas e contrabando que acompanha o crescimento acelerado da economia e ganha espaço nos centros urbanos.
De acordo com dados oficiais, a criminalidade aumentou 50% nos últimos meses.
A China sozinha, executa mais condenados que a soma dos 63 países que adotam a pena de morte.
Entre 1990 e 1999 foram cumpridas 18.194 sentenças, o que dá uma média de cinco por dia.
Um quarto dos crimes previstos no Código Penal é punido com a morte, incluindo delitos menores como envenenar gado ou difundir pornografia.
A profusão de execuções decorre, em parte, das peculiaridades da justiça chinesa. Nos julgamentos, os princípios fundamentais do direito moderno são solenemente ignorados e não há tempo para formalidades jurídicas como argumentação de defesa ou coleta de provas.
O advogado do réu é apontado dias antes do julgamento e seu trabalho, após o veredicto, limita-se a um pedido formal de clemência, raramente aceito.
Como qualquer pessoa pode ficar presa até 3 meses sem acusação formal, o Judiciário Chinês pode prender parentes de um foragido, para que este seja forçado a se entregar.

2 comentários:

  1. Oi Rô!! Espero que você esteja se recuperando ;)

    Eu tenho muita curiosidade por culturas, civilizações, é por isso que vejo muitos documentários em canais por assinatura e faço pesquisas na net também.

    Apesar da China ser uma civilização muito antiga, e uma super-pontência económica, ela moralmente é O (zero) em direitos humanos, acho uma crueldade, uma barbarie o que eles fazem principalmente com crianças, nascer menina na China é praticamente crime, matam as recém-nascidas, abandonam-nas e sabesse lá mais o quê... e com o animais?? Não gosto nem de pensar.

    É claro que tem coisas boas, mas as más são bem evidentes :(

    Um artigo muito bem conseguido, Rô, e atual, afinal, a China irá "presidir" os jogos olímpicos

    Beijocas Querida

    ResponderExcluir
  2. Rô, achei esse texto fantástico e o panda... que lindooooooooo!!!!Eu gosto tanto desses bichinhos que tenho um de pelúcia gigante!

    Beijos, minha querida!

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"Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária
Para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aquelas que podemos,
E sabedoria para distinguir umas das outras".

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