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quarta-feira, 21 de abril de 2010

" - RESPONDA - QUAL A COR DA SUA FELICIDADE? POR MÁRCIA ATIK -

 essa é a minha cor da felicidade " TUDO SEMPRE AZUL "

Descobri só hoje o Site de MÁRCIA ATIK -  quem ela é?

Quem é Márcia Atik ?
Psicóloga clínica, conferencista, com especialização em Sexualidade, Terapia de Família e Casal, Transtornos Alimentares e Doenças Psicossomáticas, Márcia Atik tem vasta experiência na área, seja atuando em consultório, coordenando grupos, ministrando palestras em escolas, empresas, associações, sindicatos, prefeituras e demais organizações. É membro do Centro de Estudos e Pesquisas do Comportamento e Sexualidade (CEPCOS).

Já disse aqui que estou passando por um momento de, vamos dizer assim, começando uma nova vida. A fase do choro já passou agora estou a procura de novos caminhos. Repaginando minha vida, com mil projetos na cabeça. Caminhos se abrem a cada dia, ideias não faltam. A dia que amanhece tenho novas esperanças e perspectivas novas em minha vida. Já estou até pensando em trabalhar vendendo aquilo que faço. Para isso acontecer exige de mim mais concentração, mais trabalho e muita criatividade. O tempo está totalmente a meu favor. Filhos criados e realizados profissional e emocionalmente. 
 De agora em diante é partir para realizar sonhos sonhados há anos, fazer viagens  e com certeza trabalhar.
Aos 55 anos eu e 56 meu esposo, é bom demais poder olhar o futuro e saber que há tempo só para nós. O texto eu já fiz, a felicidade tem cor azul cor que encanta, a cor da infelicidade não a defino é indefinida, o cheiro da alegria é doce mas suave e da tristeza cheira mal muito mal, sabor dos meus encontros delicados e com uma textura deliciosa que derrete na boca dos desencontros tive poucos mas não gostei sabor amargo, a sensação da minha esperança é divinal, sempre olhando para frente e nunca perdendo-a de  meu olhos e a desesperança não faz parte do meu contexto. Sempre olhando na direção do caminho traçado por Deus sem Ele nada sou ou serei. Fé é meu combustível.
 Penso ter respondido as perguntas feitas no final do texto de Márcia Atik.

Vacinas (novo!)

Qual a cor da sua felicidade?


A evolução da ciência é inquestionável, desde a bactéria mais mortal até aquelas que fazem parte do processo evolutivo e são conhecidas e estudadas. A guerra em relação a algumas foi vencida, outras se mostram mais arredias e continuamos na luta. Mas sem luta, a vida não teria mais sentido nem surpresas.
A dengue assola a maior parte das cidades brasileiras e contra ela não temos vacina. Porém, sabemos como prevenir, apesar de que nem sempre a consciência da população assume sua parcela.
Bem, mas não estou aqui para falar de saúde pública, quero falar de males que nos assolam e para os quais não há vacinas ou atuações públicas, pois dependem apenas de nós. Falo de vida, de saúde de ser feliz.
Alguns me perguntariam o que é ser feliz? Sinceramente não tenho uma resposta pronta, nem sei se após anos de estudos filosóficos saberia responder, contudo sei o que é infelicidade, pois na minha profissão todo dia esbarro nela.
Percebo claramente que a construção da felicidade tem um caminho único e pessoal para cada pessoa e, apesar dos livros de auto-ajuda que lotam prateleiras, a tal felicidade ainda não é palpável, não tem cor nem cheiro. Eu diria que tem apenas desejo e intuição.
Mas estamos carentes dessas proteínas da alma. Inclusive, eu diria que a doença do século é a falta de cuidados com si mesmo e a falta de percepção de que a vida é nossa e a nós cabe exclusivamente sua manutenção.
E por que as pessoas não se comunicam? Temos acesso a internet, msn, orkut, telefone celular e a crise de comunicação provoca um dos vazios que a infelicidade ocupa. É a palavra não dita quando deveria ser e a palavra negada quando era importante ser dita. Entenda-se aqui por palavras também os gestos, pois como diz a escritora Lya Luft, “quando a linguagem é simples ou até supérflua, porque o sentimento é real, podemos escutar a alma do outro na sua respiração”.
Além disso, a solidão, não aquela solidão de quem não tem ninguém e sim aquela solidão de quem se isola por medo de sofrer e não se ver forte o suficiente, provoca a dor maior que é o sofrimento do sentimento de rejeição.
Mas há pessoas espertas que burlam esses males de maneira simples, que nos fazem inveja, que estão com o piloto automático ligado e tudo e todos lhes pertencem. A vida é sempre cor de rosa e não entram em contato com suas falências ou baixas emocionais.
Nem tanto ao mar nem tanto a terra. Não precisamos sentir as dores do mundo para sermos canonizados e nem ser a pessoa mais feliz e ser totalmente anestesiado, inclusive pelas noticias que nos chegam.
Mas sim perceber a real dimensão do ser e estar nesse mundo, nessa família e nessa relação é o ponto de partida de para uma tomada de poder. E quando temos poder podemos mexer com as estruturas e, a partir daí, organizar a nossa vida dentro de parâmetros de realidade, sem deixar de levar em conta os afetivos, sexuais e fraternos.
Na verdade esse texto é um exercício para definir a felicidade. E o seu texto qual é? Como você define felicidade para você? Qual a cor da sua felicidade e da sua infelicidade? Qual o cheiro da sua alegria ou tristeza? Qual o sabor de seus encontros e desencontros? Qual a sensação de sua esperança ou falta dela?
Faça sua receita e aproveite!



Responda você também. Foi bom eu ter refletido as prergunta de Márcia, e compartilho com você!
Tenha um lindo e um feriado de repouso e reflexão.
Beijos e beijos!
Rosane!


3 comentários:

  1. Oi Ro, começou o sorteio do meu cantinho...vem participar conosco, viu?
    beijinhos e um ótimo feriado pra voce,
    So

    ResponderExcluir
  2. Oi Rô,
    A cor da minha infelicidade... Pq estou realmente infeliz... A cor para tudo é cinza...
    Estou mto prá baixo amiga... As palavras que eu ouvi ontem estão martelando aqui dentro da minha cabeça feito agulhas eteimam em ir embora...
    Nunca pes]nsei em escutar o que eu escutei ontem. Escrevi sobre isso no Dama das Águas, se quiser saber mais...

    Desculpe o meu desabafo amiga...

    bjão

    ResponderExcluir
  3. Voinha, a senhora me fez uma pergunta difícil...
    Qual a cor da felicidade?

    Eu realmente não sei... Talvez seja um misto de cores, seja o arco-íris... Uma aquarela com todos os tons.
    Gosto do vermelho e sua ardente paixão. Sinto os dias alaranjados quando se outono, acredito que vivo em constante outono. Gosto também do amarelo quando é sol, do azul quando é mar, quando é céu misturado no infinito.
    Gosto do cinza quando há chuva em minh'alma. Gosto das cores que o cinza me permite senti...
    Sou arco-íris misturando todas as cores em dias brancos ou pretos... Gosto do preto e do branco... Gosto de tudo!!^^

    Acho que é isso voinha linda!!

    Te amoo...

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"Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária
Para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aquelas que podemos,
E sabedoria para distinguir umas das outras".

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