Uma das coisas que estou resgatando em mim é não invadir o espaço do outro. Pois onde termina os meus direitos começam os do outro. Principalmente quando se vive em comunidade. Entre pais e filhos deve haver o direito de ir e vir dos filhos.
Aprendendo sempre aprendendo. Ultimamente tenho invadido por demais nos espaço de meus filhos e não desejo mais isso.
Espiritualidade Inaciana
Discernimento 9
O GRANDE CRITÉRIO
Nas encruzilhadas inevitáveis e frequentíssimas de nosso dia a dia esbarramos com a presença de outros seres humanos como nós, com os mesmos direitos e deveres, com as mesmas necessidades e carências, com os mesmos desejos, sonhos e projetos. Costuma-se mesmo repetir aquela norma básica do direito, que "nossos direitos terminam, onde começam os direitos dos outros". Está nisso presente o elemento fundamental da igualdade com que fomos criados. Para quem tem fé, está ali também a certeza do olhar paternal do Criador, que nos pensou e criou com o mesmo carinho, que sinceramente nos desejou do jeito que somos (não necessariamente do jeito que estamos...), que quis nosso bem nos mais variados campos da vida e colocou a nossa volta todos os recursos básicos para nossa sobrevivência e nosso progresso, identificáveis e acessíveis nas criaturas todas que nos cercam.
Que vamos fazer com tudo isso? Seremos, com os outros seres humanos, companheiros e colaboradores ou, nos comportaremos como competidores e adversários, na base daquele perverso ditado: "Cada um por si, e Deus por todos"? O grande critério para vivermos e convivermos, para sermos felizes nós, ao mesmo tempo que fazemos felizes os outros, é aquele que com razão foi nomeado Regra de Ouro: Tudo aquilo, portanto, que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas (Lc 7, 12). Passear pelas variadíssimas circunstâncias em que cada um de nós pode encontrar-se, torna-se surpreendente excursão pelo mundo encantado da alegria e da realização pessoal.
Gostaríamos que quem vive conosco respeitasse nosso espaço e não se intrometesse sem mais em nossas ocupações, que pedisse licença para interromper nosso trabalho e observasse um silêncio discreto enquanto estamos lendo ou estudando. É o que vamos fazer com os outros também, sem nos desculpar com a vingancinha de que eles nos desrespeitaram primeiro. Queremos ser tratados com as mesmas vantagens e regalias que todo mundo recebe. Precisamos ter alimento e bebida suficientes, ar puro para respirar, tempo para descansar e dormir, habitação digna e vestimentas para nos proteger, trabalho honesto para desenvolvermos nosso potencial e garantirmos nossa subsistência financeira. Queremos ser acolhidos em algum grupo e sentir-nos enturmados, não párias da sociedade, sem eira nem beira. É o caso de nos perguntarmos, se cavamos para os outros tais oportunidades. Não foi essa a desculpa esfarrapada de Caim, quando o Senhor nos inícios lhe perguntava: Onde está teu irmão? Ele respondeu: Não sei. Acaso sou guarda de meu irmão? (Gn 4, 9).
Sejam quais forem as decisões que precisemos tomar, não apenas as de maior importância, vale a parada estratégica para nos perguntar, honesta e sinceramente:
- É isso que também desejo para os seres humanos que me cercam, mesmo para aqueles que não conheço?
- O cuidado com o bem-estar e a felicidade dos outros é o mesmo com que cuido de mim?
- Sou amigo deles assim ou vivo em permanente omissão quando se trata de solidariedade?
Que vamos fazer com tudo isso? Seremos, com os outros seres humanos, companheiros e colaboradores ou, nos comportaremos como competidores e adversários, na base daquele perverso ditado: "Cada um por si, e Deus por todos"? O grande critério para vivermos e convivermos, para sermos felizes nós, ao mesmo tempo que fazemos felizes os outros, é aquele que com razão foi nomeado Regra de Ouro: Tudo aquilo, portanto, que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas (Lc 7, 12). Passear pelas variadíssimas circunstâncias em que cada um de nós pode encontrar-se, torna-se surpreendente excursão pelo mundo encantado da alegria e da realização pessoal.
Gostaríamos que quem vive conosco respeitasse nosso espaço e não se intrometesse sem mais em nossas ocupações, que pedisse licença para interromper nosso trabalho e observasse um silêncio discreto enquanto estamos lendo ou estudando. É o que vamos fazer com os outros também, sem nos desculpar com a vingancinha de que eles nos desrespeitaram primeiro. Queremos ser tratados com as mesmas vantagens e regalias que todo mundo recebe. Precisamos ter alimento e bebida suficientes, ar puro para respirar, tempo para descansar e dormir, habitação digna e vestimentas para nos proteger, trabalho honesto para desenvolvermos nosso potencial e garantirmos nossa subsistência financeira. Queremos ser acolhidos em algum grupo e sentir-nos enturmados, não párias da sociedade, sem eira nem beira. É o caso de nos perguntarmos, se cavamos para os outros tais oportunidades. Não foi essa a desculpa esfarrapada de Caim, quando o Senhor nos inícios lhe perguntava: Onde está teu irmão? Ele respondeu: Não sei. Acaso sou guarda de meu irmão? (Gn 4, 9).
Sejam quais forem as decisões que precisemos tomar, não apenas as de maior importância, vale a parada estratégica para nos perguntar, honesta e sinceramente:
- É isso que também desejo para os seres humanos que me cercam, mesmo para aqueles que não conheço?
- O cuidado com o bem-estar e a felicidade dos outros é o mesmo com que cuido de mim?
- Sou amigo deles assim ou vivo em permanente omissão quando se trata de solidariedade?
Milton Paulo de Lacerda.
Espiritualidade Inacinana
Bom dia a você, que seu dia seja pleno da benção de Deus!
Rosane!
Tem um gostoso abraço te esperando no blog Uma Interção de Amigos e um blog lindo na Curiosa.
ResponderExcluirPasse lá.
Te espero minha Princesa.
Com carinho
Sandra
Tem promoção nova no blog com sorteio de template junto com banner e selo para o mesmo blog td personalizado..Quer ganhar um..participe..mas rapidinho o sorteio é amanha..
ResponderExcluirAbraços