"...que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,..."
II Timóteo 3:2,3
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida,aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive sem ter consciência de que é dono de seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.E só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou, o apelo de um irmão,pois esta sempre apresado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente,se esconde por trás da mascara da hipocrisia.
"Paralítico" quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois "miserável" são todas as pessoas que não consegue falar com Deus.
A amizade é o amor que nunca morre!
Recebi por e-mail e completo com o resumo do livro "AMANTES DE SI MESMOS..."
Por
Martins Bohgan; Deidre Bohgan; Dave Hunt
Durante muito tempo os cristãos tinham os ensinamentos bíblicos como suficientes para orientar seu modo de vida, suas decisões e suas atitudes, desde as mais primárias até as mais complexas. Era na Bíblia que se buscava resposta para as dúvidas mais profundas e cura para as dores da alma e do corpo. Com o advento da psicologia, cada vez menos, os cristãos buscam orientação e socorro nas páginas da Bíblia e enchem cada vez mais as salas dos psicoterapeutas.Os próprios líderes e pastores não se sentem mais habilitados a aconselharem seus fiéis, indicando o serviço de profissionais. Esta prática tem sido muito mais danosa para a igreja do que se pode imaginar. Na tentativa de encontrar ajuda para resolver seus problemas, cristãos que acreditam terem sido chamados para refletir a imagem daquele que os criou, na verdade, têm se distanciado de Deus e estão cada vez menos fazendo jus ao apelido que lhes caiu tão bem em tempos passados: cristãos, ou seja, parecidos com Cristo. Isto se dá, porque há uma inundação de teorias da psicologia em nossas igrejas, influenciando o nosso modo de viver e nosso conjunto de crenças, visto que os pressupostos da psicologia são frontalmente opostos aos pressupostos da mensagem evangélica. Embora haja essa enxurrada de psicoterapias e um vasto acervo de livros de "auto- ajuda cristãos", se é que isso é possível, disponíveis para auxiliar cristãos em dificuldades na busca pela "vida perfeita"; a verdade, é que muitos, senão a maioria, tem falhado em viver a "vida abundante" prometida por Cristo. Qual será causa disso? Não seria porque na busca pela felicidade através de teorias e técnicas meramente humanas, que inclusive não têm eficácia comprovada cietificamente, pois estudos demonstram que leigos e profissionais conseguem resultados muito próximos ou iguais em aconselhamentos;estamos nos afastando de Deus e nos voltando para nós mesmos? Será que estamos fazendo cumprir as palavras do apóstolo Paulo,quando disse que nos últimos tempos, haveria homens amantes de si mesmos? Será que não estamos sendo levados a viver um outro evangelho? O evangelho do culto ao eu. Enquanto a Bíblia nos conclama à negação do eu, o movimento de auto-estima, muito difundido em nossas igrejas, nos ensina a exaltação do eu. Enquanto a Bíblia nos diz que temos que amar a Deus antes e acima de tudo, esse mesmo movimento nos fala do amor-próprio. Enquanto psicoterapeutas nos estimulam a lembramos dos nossos traumas passados afim de ficarmos livres deles, o apóstolo Paulo, nos lembra a receita:"esquecendo-me das coisas que para trás ficam..." Não encontramos na Bíblia nenhuma indicação de que os heróis da fé, frquentaram sessões de psicoterapia para buscarem solução para seus problemas. Muito pelo contrário, o que vemos, é que nos momentos em que precisavam buscavam a força em Deus e na sua Palavra.
fonte aqui
Bom e maravilhoso dia à todos(as), cheio de luz e paz!
Rosane!
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Bom e maravilhoso dia à todos(as), cheio de luz e paz!
Rosane!
Muito interessante esse texto, Vovó. Nunca havia pensado em como o uso da psicologia afetaria a fé, mas não sei se concordo com o ponto de vista dos autores. Concordo sim que as pessoas estão cada vez mais distantes de Deus. Isso faz com que elas não sigam mais Seus ensinamentos e não temam mais Seu porder maior e acabem vivendo uma vida desregrada e sem orientação. Mas acho também que o ser-humano é um ser complexo e não custa nada tantar entender melhor o funcionamento da sua mente, assim como precisou-se compreender melhor o seu corpo. Talvez a psicologia sofra um pouco de preconceito, assim como a Medicina sofreu antigamente, mas acho que ela também só veio para somar e não para atrapalhar. O que falta é a consciência de que a psicologia e a medicina sem Deus não seriam nada, assim como todo o resto.
ResponderExcluirAcho que falei demais, né Vovó? Mas quis dar minha humilde opinião sobre o assunto. Desculpe não ter concordado tanto. Mas concordo com a fé e em Deus e isso que importa.
Um beijo bem grande pra senhora e tenha um dia maravilhoso!!!