Photobucket

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

As feridas deformam o corpo e a mente. O amor expande suas fronteiras...



Recebi por e-mail de um grupo qual pertenço. Leia com atenção lhe fará bem refletir sobre esse amor e você enterá muito mais.
Faça sua reflexão e comparti-lhe comigo sua opinião.


"Você é uma faceta da jóia multifacetada de amor e graça de Deus. A beleza de uma faceta que não interfere com o esplendor de outra, mas acrescenta a ela em amplitude e intensidade.

A luz que há em mim está também em você."
"Paul Ferrini"


Paul Ferrini

A CRIANÇA FERIDA NO ABRAÇO DO AMOR AMOR SEM CONDIÇÕES

As feridas deformam o corpo e a mente. O amor expande suas fronteiras.

Todos os que atacam o fazem por medo. Enxergam o ataque como sua maneira de
escapar do medo, ainda que o ataque faça com que se sintam culpados. E
quanto mais culpa sentem, mais esperam ser atacados e mais medrosos se
tornam. É um ciclo vicioso.
Não há como cortar caminho para sair da separação e do medo. Esses estados
indicam carência de amor. O único jeito de ultrapassar essa turbulência é
pedir por amor e estar disposto a dá-lo e recebê-lo. Qualquer outra coisa é
contradição. Qualquer outra coisa só aprofunda a dor da separação.
A idéia de que o ataque vai nos livrar dos acontecimentos é absurda. A idéia
de que culpar outros (uma forma de ataque) vai remover o nosso desconforto é
ridícula. Nosso estado psicológico é simples, antes de deturpá-lo através da
permissão que nos damos para atacar ou defender: Não nos sentimos amados e
queremos nos sentir amados. Não há nada de misterioso a respeito desse
sentimento. Todos o sentimos. Sentíamos quando crianças e sentimos quando
adultos.
Nesse mundo o amor é como uma rua de mão dupla. Tendemos a responder
amorosamente a aqueles que nos oferecem amor e defensivamente a aqueles que
nos atacam ou se distanciam. Se não nos sentimos amados, geralmente é porque
não temos sido muito amorosos com os outros, ou não temos sido receptivos à
sua maneira de expressar amor.
Muitos de nós evitamos o amor porque temos medo dele. Se dissermos “não me
toque”, a maioria das pessoas não nos tocará, porque elas não conseguem
escutar essas palavras como sendo um pedido por amor. Somente uma pessoa que
não estiver envolvida conosco através do ego será capaz de enxergar além de
nossas defesas e nos oferecer o amor que queremos, mas que temos medo de pedir. Por que temos tanto medo de pedir pelo que queremos?
Um pedido tão simples
poderia fazer a vida mais fácil e mais prazerosa para todos nós. Quando não nos sentimos amados, por que não podemos pedir por amor em vez de atacar ou fugir? Pedir por amor desfaz o ciclo vicioso e nos torna diretamente responsáveis pelo nosso processo de cura. Quando pedimos por amor e o recebemos, não temos mais desculpas para não sermos gentis com os outros. Quando pedimos por amor e não o recebemos, temos que aprender a amar a nós mesmos através da dor. Muitos de nós não se sentem preparados para assumir essa responsabilidade.
Preferimos projetá-la em outra pessoa.
Decidimos em favor de nosso próprio sofrimento quando nos recusamos a assumir responsabilidade pela necessidade que sentimos por amor. Ainda que a necessidade por amor seja universal, mesmo assim temos vergonha de pedir por ele. Pensamos que pedir por amor significa que somos fracos e incapazes de inspirar alguém a nos amar; se alguma vez já tenhamos pedimos por amor e tenhamos sido rejeitados, não temos vontade de pedir de novo. Pensamos que somos os únicos que precisam de amor, que todo mundo já o tem. Isso demonstra como nos sentimos separados. É difícil para mim dizer assim para você: “me sinto só, tenho medo, preciso do seu amor e do seu apoio.” Prefiro fazê-lo sentir-se culpado, assim você prestará atenção a mim sem eu ter que pedir diretamente.
Dessa forma posso
controlá-lo. Controlar é uma peça fundamental por trás de nossos sentimentos de medo e separação. Se me distancio de você, quero que me ame sem fazer nenhuma exigência de mim. Quero que me ame de uma forma que seja segura para mim, que não ameace as minhas defesas. A idéia de que eu possa receber o seu amor do jeito que você escolher dá-lo para mim, me é desconhecida. Não confio em mim mesmo para amar dessa maneira. E não confio em você também. Prefiro seguir sem amor do que recebê-lo em seus termos. Vejo o seu amor como um ataque a mim. Em outras palavras, é inconcebível para mim que você pudesse me amar incondicionalmente.
Vejo seu amor por mim como uma maneira de
satisfazer as suas próprias necessidades, não de satisfazer as minhas. Eu acredito que a única maneira de satisfazer as minhas necessidades é controlar a maneira que você me ama. Se você não deixar que eu controle a sua maneira de me amar, então vou rejeitar completamente o seu amor. Vou fingir que não preciso dele. Isso tudo fica muito complicado. Precisamos de amor mas não confiamos em ninguém que possa dá-lo, sem colocar um monte de condições.
Então,
manipulamos para conseguir o amor que queremos mas nunca ficamos satisfeitos. Isso acontece porque as pessoas que nos deixam controlar seu amor não nos amam realmente. Elas só respondem às nossas exigências. E, ainda que isso seja o que parece que queremos, não satisfaz a nossa necessidade profunda pela aceitação e pelo amor incondicional. No fundo, conhecemos a diferença entre o amor que responde a exigências e o amor que é dado livremente.
Um é previsível mas sem fundação, o outro
energiza mas é imprevisível. Que dilema! Esse negócio de amor não é tão fácil como pensamos. Por mais que tentemos, não conseguimos controlar o amor. Nosso desejo por ser amados significa confiar na pessoa que quer nos amar e sentir que o ambiente em volta desse amor é leal. Se escolhemos relacionamentos com pessoas nas quais não confiamos, ou ambientes de amor que são instáveis ou limitantes, podemos estar certos que ainda estamos pedindo por amor com condições impróprias. Ou seja: “Posso receber amor somente de uma pessoa que me ame intensamente mas que não possa se comprometer comigo, ou somente de uma pessoa que se comprometa, mas que não me faça exigências emocionais.” Será que isso lhe soa familiar?
Qualquer pessoa que tenha se relacionado com um homem casado ou com uma mulher casada conhece o primeiro exemplo. O casado, homem ou mulher, geralmente conhece os dois exemplos, o primeiro com o(a) amante e o segundo com o(a) esposo(a). Confiar que uma pessoa possa nos amar sem pre-condições e em um ambiente que não possamos controlar, exige muita fé. Sim, significa fé na outra pessoa. Significa fé no universo. Mas, acima de tudo, significa fé em nós mesmos.
Significa que posso amá-lo sem garantias de que você vá ficar distante ou
presente. Indica que posso receber seu amor conforme seja dado, sem julgá-lo como sendo pouco ou demasiado. Sugere que posso ser agradecido por seu amor, mas não dependente dele, que seu amor possa me desafiar a crescer e a aceitar a mim mesmo mais completamente e que meu amor possa fazer o mesmo por você.
Esse é o tipo de amor que nos nutre e nos inspira. É o amor que nos chega porque estamos prontos para enfrentar nossos medos e, gradualmente, deixar de lado as nossas defesas. É um amor maduro, um amor entre pessoas iguais, um amor que apoia o mútuo. Não posso ter esse tipo de amor enquanto tiver medo dele. E estarei com medo dele até que esteja disposto a abandonar minha necessidade neurótica pelo controle. Por trás dessa necessidade de controlar e dos complexos comportamentos contraditórios, frequentemente associados ao controle, existe uma crença profunda em minha separação das outras pessoas.
Toda oportunidade de amar ou de ser amado desafia essa crença e me ajuda a ultrapassá-la, se estiver disposto a compartilhar quem eu sou com meu companheiro. A menos que meu companheiro venha a me conhecer como sou e vice-versa, não podemos nos encontrar no plano superior da verdade.
Em vez disso, escolhemos
o caminho lamacento da codependência, no qual cada um procura em vão controlar o amor do outro, um processo que ambos resistem inconscientemente por ser incompatível com nossas necessidades espirituais.

Tradução de Cláudia Martinez
Novembro 2009



A Mãe Natureza está castigando o meu Estado também



imagem aqui

Leia tudo sobre a chuva que cai em meu Estado e principalmente na Capital são Paulo,
CLICANDO AQUI

ou leia mais aqui





Chove torrencialmente em minha cidade desde a madrugada.
São Paulo a Capital do meu Estado está praticamente inundada.
Oremos por meu estado e por todos os outros lugares onde a chuva está a cair em quantidades fora do normal.

Tenha um bom e maravilhoso dia!

Rosane!





Um comentário:

  1. Hoje de manhã acordei e liguei a TV, fiquei horrorizada com as notícias da chuva em SP e em todos os cantos do Brasil. A natureza anda revoltada e dando o troco, heim mãezinha? Tenho medo, muito medo do que ainda pode acontecer.

    Beijo no teu coração!

    ResponderExcluir

"Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária
Para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aquelas que podemos,
E sabedoria para distinguir umas das outras".

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails